todo mundo tem marca de vacina. a que mais me chamou atenção até hoje foi sem dúvida a da minha prima. lembro-me especialmente dela. carinhosamente arredondada. que me fazia pensar que não era a conseqüência mas sim a causalidade artística do artifício médico. as marcas de vacina variam como as luas. mais abertas. mais fechadas. Com mais ou menos relevo. Mais ou menos nuas. todo mundo tem marca de vacina. mas a da minha prima era a mais bela. nem me lembro mais da dor que suportei para ter a minha. só que hoje tudo dói mais. ao perceber que não sou vacinado contra ela.
(scapin)
sábado, 11 de outubro de 2008
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